segunda-feira, 14 de junho de 2010

O LANÇAMENTO NA BRASILIENSE FOI UM SUCESSO

"Prezados amigos,
Agradecemos muito a presença de vcs na prazeirosa tarde do último sábado. Pudemos sentir e acreditamos que vcs também a bela energia positiva e a harmonia que reinou no evento. Sucesso total.
Obrigado e Namastê.
Grande abraço a todos"
Walter e Eduardo Vetillo
























Literalmente bombou!
Foi um sucesso o lançamento do livro “Fawcett: O mistério do Roncador”, na reinauguração da Livraria Brasiliense, em Pinheiros, SP.
http://www.editorabrasiliense.com.br/brasiliense
Saí de Campinas com a Claudia. Chegamos por volta das 16h20, depois de um bom engarrafamento na avenida Rebouças.
Livraria lotada, banner com bela aquarela vetilliana logo na entrada, decoração "clean" na loja, belas estantes de madeira escura disponibilizavam os lançamentos da Brasiliense, editora tradicional na história da cultura brasileira, fila na seção de autógrafos.
Ótimo vinho e cachorros quentes, esquentaram a tarde de 8 graus em Sampa.
Reencontrei o grande mestre Eduardo Vetillo (de quem fui assistente em 1979), Alexandre Silva (que trabalhou conosco no saudoso estúdio de Ely Barbosa, começo da década de 80) e faz parte da equipe do gibi "A Turma do Arrepio" (que concorre ao prêmio HQMix)
http://turmadoarrepio.wordpress.com/page/2/
e finalmente conheci meu amigo virtual Walter Vetillo (escritor de Fawcett, irmão e parceiro de Eduardo em vários projetos literários e quadrinhisticos) e Rosinaldo Lajes (que participou da produção do gibi do Senninha -HQM Editora- e trabalhou em vários projetos de HQ com Eduardo), escreveu no seu site:
http://www.rjlages.com.br/diversos/?p=36
"Este livro conta a aventura do explorador Fawcett, que aventurou-se por nossa selva na região hoje conhecida com Alto do Xingu em busca da Cidade Z. Foram três expedições, seguindo um roteiro cheio de riscos, em que esse inglês ousado desafiou o desconhecido, enfrentado muitas adversidades.
O Livro foi ilustrado pelo meu grande amigo e mentor Eduardo Vetillo e escrito por seu irmão Walter Vetillo."

Com a presença de muitos amigos e familiares dos Vetillo como o filho Thales, os primos Neusa e Fabiano, Tatiana, Cidia, Luiz Hummel, Hendrigo, Acacio, Thiago, Eliana Pastore, Izabel Cavazza, entre vários outros.

A Brasiliense está de parabéns por apostar no trabalho de uma dupla dinâmica como esta.
E fica a sugestão para que lançem o selo "Brasiliense em Quadrinhos", já convocando esta dupla de verdadeiros Titãs para inaugurá-lo.
Eu e Cláudia, ganhamos caricaturas feitas na hora por Eduardo.
Presente prontamente devolvido por mim, duas caricas dos irmãos-parceiros.

Lá, Fabiano, parente dos Vetillo me segredou que sua tia contava que, há muitas décadas, após voltarem do cinema, Vetillo ainda criança, desenhou o filme inteirinho em folhas de caderno.
Terminei de ler o livro desta dupla dinâmica dos Quadrinhos: Walter e Eduardo Vetillo.
Fawcett tem um ritmo de escrita arrebatador, é quase como se acompanhássemos as expedições deste visionário inglês da era Vitoriana. Além de, no começo do livro, criar belos climas em estilo flash-back, no melhor estilo jornalístico, Walter faz cruzamentos interessantes entre figuras importantes da época como Sir Arthur Conan Doyle (Sherlock Holmes), Henry Rider Haggard (As minas do rei Salomão), Epitácio Pessoa (presidente do Brasil), General Rondon (criador do SPI -Serviço de Proteção aos Índios) e o Coronel Hermenegildo Galvão (certamente seus netos ainda guardam lembranças de seus encontros fabulosos).
Tudo isso está recheado de muito mistério e sérias indagações:
- Como poderia haver inscrições com os mesmos caracteres, no templo budista de Asoka, no indiano Sri Lanka e no interior brasileiro da Bahia?
- Nossos índios tiveram conexão com a perdida civilização de Atlântida?
- O que aconteceu após o desaparecimento de Fawcett seu filho e o amigo dele?
- Teriam encontrado a civilização perdida de "Z"?
Leia o livro e mergulhe nestas e outras perguntas, além de se deliciar com a ótima narrativa e lindas aquarelas.
Quem sabe você, leitor, não se aventura a seguir estes passos dados há cerca de 100 anos e descubra o paradeiro destes buscadores de riquezas culturais pré-colombianas incalculáveis.

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